quarta-feira, 29 de maio de 2024

 


       Turbulências. Aqueles momentos nos quais tens umas emoções tão indescritíveis que ficas perdida. Hipnotizada olhando para as ondas expansivas que repercutem em ti. Ficas a olhar o núcleo, ficas a sentir o bloqueio e só o respirar já te é trabalhoso.

Te dizes a ti mesma "Como chegamos a este ponto?" é a resposta te és tão fácil que te surpreendes do rápido que folhe de teus lábios. 

"Perdeste-te"

Sim, sim, perdeste-te… Quem nunca… ninguém deixa de amar dum momento a outro, ninguém ao menos que o tenha feito de maneira incondicional e sincero. A questão é ter a capacidade de saber sair sem te magoares mais, priorizando-te e com tua parte do trabalho feita. 

Aproveitar o tempo no que começas a falar contigo mesma com sinceridade e sem te julgar, a tentar ser benevolente contigo mesma, por te teres deixado chegar a esse ponto. Fazer teu trabalho desapego, parar de justificar a outra parte , não apontando o dedo e respeitando sempre, sempre a liberdade individual.

Porque o mais valioso que uma pessoa tem, é seu tempo, e a única maneira de veres que realmente és uma prioridade, é o investimento da mesma. Chega um momento que normalizas coisas que nunca o terias feito porque sentes o te iludes pensando que poderá ser uma fase. Te acomodas á falta das rutinas, a falta da cumplicidade, aquelas conversas que só te rias do estupidas que poderiam ser e aos poucos, esse núcleo se expande e começa a estender.

E depois como nos encontra-mos? Ficamos la parados numa realidade que nunca desejas-te só por se a zona de confort? Ficas a olhar os anos passarem achando que mudará sem reparares que quem mudo foste tu!

Quando reparas nisso, começas a priorizar a tua essência, tua verdade, com medo, com dor, mais tentando curar dia a dia, passo a passo. Até que chega o dia que essa situação já não te faz sentido, que reparas que te faz mais mal que bem, que reparas que será hoje que sais de aí. E sais sem olhar a trás.

E depois?  Começas a caminhar com uma mochila muito mais leve, uma mochila só tua. Não entanto, aí que continuar a curar ás turbulências.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

No pares de soñar!


O importante que é na vida das pessoas o não perder a ilusão e a força com o objectivo de alcançar a felicidade. Esta musica é um hino a luta pelos nossos sonhos.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Acredita?

Que acharia você se pudesse saber o que foi em vidas anteriores? Acredita que esteve antes em outro lugares, em outros corpos e que poderá novamente estar em outros lugares? 
Acredita em vidas passadas? Bem eu sim, o demais como poderíamos explicar aqueles medos que não temos nenhum trauma aparente que os tenha causado? Como é possível que não nos agrade certa pessoa e nada em especial nos fez? 
As veces, pensar que houve algo e que alguma coisa mas haverá e uma maneira de pensar que a nossa essência, a nossa alma, evolui e cresce,cada um a seu ritmo e a sua maneira, nem melhor nem pior.
Que essas próprias vidas teram as respostas de muitos do padrões que temos nesta  e esta terá as respostas das que teremos mas a frente...
Vem, entretanto temos de viver esta cm a maior conscienca possível para assim cumprir a nossa missão e continua a evolução da alma.

terça-feira, 28 de março de 2017

Á dias nos que nos perdemos em nos mesmas





Á dias nos que nos perdemos em nos mesmas... Á momentos nos que chega uma picada de dor do nada, que a nossa mente viaja a certo momento passado lembrado algo que chega sem prévio aviso.
Á momentos no que o nosso corpo fica inerte, no espaço das pessoa em quanto a nossa alma viaja, vemos imagens gravadas em nosso interior, como se fora um filme  qual nos levarão sem se quer convidar. 
Á momentos nos que a alma insiste em que senti-mos uma saudade, uma carência, um desejo e saia um meio sorriso sem saber bem de que, de tristeza, saudade o nostalgia... Nesse momento sentes uma força a vir desse único sitio onde nem nos mesmas sabemos onde fica, mas que nos lembra o fortes que somos.
Nesses momentos só queremos o nosso canto, ouvir uma musica que nos transporte a esses momentos doces, únicos vividos a nossa maneira,  Vemos cenários já passados, algum que nos gostaria que tivesse acontecido e outros caóticos que achamos serem possíveis. Passam uns segundos para os, uma um flahs de uma força maior, que nesse lugar onde deixamos o nosso corpo inerte passarão minutos, onde o nosso eu viajo fora para nos trazer dum golpe ao hoje da realidade. Á essa nossa realidade construída com os nossos actos lembrando que cada mudança só depende de nós, da maneira que queremos viver esse próximo viaje a alguma parte da nossa memoria futura, passada que repercute nosso presente.
Á momentos que nos perdemos em nos mesmas.